31 outubro 2010

MÁXIMO BARRO VEM A JUNDIAÍ

PROJETO CINECLUBE NA CIDADE TRAZ O MONTADOR MÁXIMO BARRO PARA JUNDIAÍ

O cinema está de volta ao centro da cidade!
 
O Projeto Cineclube na Cidade está no seu último mês de realização e inicia novembro com uma superprodução nacional, exibindo o filme “Cinema, Aspirinas e Urubus” na próxima quarta-feira.
O filme é a primeira direção do diretor recifense Marcelo Gomes.

A Prefeitura de Jundiaí por meio da Secretaria Municipal de Cultura, com apoio do Cineclube Consciência, promove o projeto Cineclube na Cidade, proporcionado mais uma opção de cultura à cidade, com sessões de cinema gratuitas às quartas-feiras de agosto a novembro na Sala Glória Rocha.

O projeto Cineclube na Cidade cria um espaço alternativo de cinema com debates e convidados, oferecendo reflexão e difusão cultural.


Sala Glória Rocha
Rua Barão de Jundiaí, 1093, Centro
4521-0971

 

Verifique a classificação indicativa do filme.

O filme

19h00
CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS
(2005, longa metragem, aventura, 101 minutos, Brasil)
Classificação indicativa: 14 anos
O ano é 1942, o mundo vive a Segunda Guerra Mundial. Um alemão de nome Johann dirige um caminhão carregado de frascos de Aspirina e filmes com propagandas do produto. Nessa viagem, Johann conhece um país, ao mesmo tempo em que escapa das notícias da guerra. Ranulpho, morador de uma pequena vila, faz o percurso inverso, ou seja, está indo buscar uma vida melhor no promissor e industrializado sudeste do país e, para isso, deixa sua pequena cidade natal rumo ao Rio de Janeiro. Numa estrada árida e desabitada, acontece o encontro ocasional desses dois personagens. Interesses em comum e a promessa de cada um chegar ao seu destino, faz com que Johann e Ranulpho partam nessa aventura juntos. Uma aventura que vai mudar suas vidas para sempre. Um road-movie emocionante vivido por personagens inesquecíveis.
Direção: Marcelo Gomes

O convidado
O convidado do mês de novembro é Maximo Barro, que atua desde 1954 montando filmes de alguns dos mais importantes cineastas paulistas como Ozualdo Candeias (A margem, O vigilante), José Mojica Marins (Meu destino em suas mãos), Walter Hugo Khouri (A ilha), Rubem Biáfora (O quarto), além de alguns filmes de Mazzaropi, fitas religiosas e pornochanchadas.
Nascido em 1930 em São Paulo, Maximo Barro é uma das figuras mais queridas do cinema paulista, principalmente graças a seu trabalho de muitos anos na Escola de Cinema da FAAP. É Pesquisador, professor de cinema, montador de mais de 50 filmes, escritor, e notável contador de histórias.
Nessa quarta-feira, Maximo Barro irá participar do bate-papo sobre o filme e contar um pouco sobre sua carreira e da produção cinematográfica nacional.

Contato com a produção:
Vânia Feitosa
9700-3120
8029-3780

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